PROGRAMA TATÔ
em São tomé e PrÍncipe
O arquipélago de São Tomé e Príncipe é uma importante área de reprodução e de alimentação para cinco das sete espécies de tartarugas marinhas que existem no mundo, Chelonia mydas (localmente conhecida como Mão Branca), Lepidochelys olivacea (localmente conhecida como Tatô), Eretmochelys imbricata (localmente conhecida como Sada), Dermochelys coriacea (localmente conhecida como Ambulância) e Caretta caretta (localmente conhecida como Cabeça Grande).
Nome Local: Cabeça Grande
As tartarugas Cabeça Grande aparecem ocasionalmente nas águas costeiras, tendo sido observados alguns ninhos.
Nome Local: Mão Branca
Nº de Ninhos: 250 - 1150
Nome Local: Tatô
Nº de Ninhos: 350 - 680
Nome Local: Sada
Nº de Ninhos: 140 -270
Nome Local: Ambulância
Nº de Ninhos: 30 - 160
SENSIBILIZAR ENVOLVER ATUAR
As tartarugas marinhas têm sido tradicionalmente exploradas para consumo humano na ilha de São Tomé. Graças ao apoio de diversos parceiros técnicos e financeiros e com o envolvimento das comunidades locais, os esforços de conservação e de sensibilização têm permitido diminuir consideravelmente o consumo das tartarugas marinhas, alterar comportamentos, e consequentemente reverter o declínio das populações de tartarugas marinhas e melhorar o nível de vida dos membros das comunidades costeiras.
Uma das maiores conquistas do Programa Tatô tem sido o compromisso das comunidades locais.
Uma das maiores conquistas do Programa Tatô nos últimos anos tem sido o compromisso das comunidades locais, biólogos e técnicos nacionais na conservação das tartarugas marinhas, bem como a aplicação da lei sendo cada vez mais eficiente no país, graças ao crescente envolvimento das comunidades costeiras, guardiões das tartarugas marinhas e líderes de conservação na ilha de São Tomé.
MONITORIZAÇÃO CONSTANTE
25 km de praia monitorizada diariamente
durante a temporada de desova que vai de Setembro a Abril - são 52 praias a norte, a este e a sul da ilha.
50 km de praia monitorizada semanalmente
25 praias monitorizadas semanalmente entre Novembro e Fevereiro.
Área não monitorizada
1/ Lobata
2/ Água Grande
3/ MeZóchi
4/ Cantagalo
5/ Caué
6/ Lembá
UMA
EQUIPA
pessoas
80
DE
entre agentes locais, palaiês, recém-licenciados, biólogos, técnicos nacionais e especialistas em tartarugas marinhas, garantem a proteção e a monitorização das tartarugas marinhas; desenvolvem atividades de sensibilização e educação; desenvolvem atividades de geração de alternativas económicas para as comunidades costeiras; e promovem o desenvolvimento sustentável dos ecossistemas marinhos e costeiros.
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